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                                                                                Israel

Israel reforçou sua fronteira com o Egito por causa do temor de que a situação de revolta popular que vive o país vizinho possa levar à entrada de terroristas, além de beduínos e imigrantes africanos em busca de asilo. A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo jornal Ha'aretz, que informa que tropas do Exército e agentes da Polícia de Fronteiras israelenses foram distribuídos ao longo da divisa com o Egito, que tem 250 quilômetros de extensão. Além de evitar que terroristas possam aproveitar a situação de caos no Egito para conseguir passar para o território israelense, o país também acredita que grupos de beduínos residentes na Península do Sinai possam sair do Egito para se infiltrar em Israel, somando-se aos imigrantes de países africanos que nos últimos anos conseguiram entrar de forma ilegal no estado judeu. A imprensa local informa ainda que Israel aprovou também o destacamento de tropas egípcias no Sinai - uma zona que, segundo o acordo de paz assinado pelos dois países em 1979, deveria permanecer desmilitarizada. A região teria cerca de 800 soldados egípcios com a missão de lidar com eventuais distúrbios protagonizados por beduínos. No fim de semana, doze pessoas morreram em tiroteios entre beduínos e forças de segurança egípcias nessa península, perto da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, informaram órgãos de imprensa israelenses e palestinos. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, indicou na última segunda-feira que nenhum dos dois países está interessado em retornar ao passado e que a política de Israel é preservar a paz com seu vizinho árabe.

Japão

A tragédia na região serrana do Rio se espalhou por todo o mundo, pois até do Japão chega ajuda para as vítimas da serra no Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (27), o governo japonês confirmou a liberação imediata de 100 mil dólares em ajuda às vítimas. Os recursos estão sendo destinados através da ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) no Brasil.

Segundo o diretor da ADRA Brasil, Paulo Lopes, os recursos beneficiarão 900 famílias com a compra, principalmente, de utensílios de cozinha e toalhas de banho e rosto. O projeto terá duração de um mês e é uma parceria com a ADRA no Japão. A Agência atua fortemente na região desde o início da catástrofe e mantém parceria, também, com a embaixada dos Estados Unidos no Brasil que liberou, há poucos dias, 100 mil dólares para minimizar o sofrimento dos desabrigados e desalojados.

A ADRA está presente em 125 países e no Brasil, dede 1985, e trabalha em cinco frentes: segurança alimentar, desenvolvimento econômico, educação básica, saúde primária e preparo e resposta a situações de emergência. Em todo o planeta, seus projetos auxiliam mais de 25 milhões de pessoas a cada ano. No Brasil, em 2009, a ADRA executou mais de 120 projetos que beneficiaram mais de 350 mil pessoas com investimento de mais de 11 milhões de dólares.

Holocausto

Notícia

O Google lançou na quarta-feira um grande projeto de recuperação histórica com o museu nacional do Holocausto de Israel a fim de facilitar o acesso do público a documentos e fotos da era nazista. O projeto foi apresentado na véspera do dia global de rememoração pelos 6 milhões de vítimas do Holocausto, que ocorre anualmente em 27 de janeiro.

Funcionários do Google e do museu Yad Vashem, criado no início da década de 1950, esperam que a Internet ajude a manter viva a lembrança da tragédia judaica, e que também possa agregar novas informações sobre o tema.

"Há muitas histórias importantes por aí. Se não as capturarmos, elas podem se perder"

- Há muitas histórias importantes por aí. Se não as capturarmos, elas podem se perder - disse Yossi Matias, diretor de desenvolvimento do Google Israel.

Para evitar isso, sempre que as pessoas digitarem no Google o nome de vítimas do Holocausto, elas serão encorajadas a acrescentar ao arquivo detalhes que possuam sobre essas pessoas, ajudando a identificar fotos, por exemplo.

Para colocar o projeto em prática, o Google indexou cerca de 130 mil fotos e documentos, de vistos a listas de transporte e testemunhos de sobreviventes, e outros milhares devem ser acrescentados posteriormente, disse Matias. Muitos desses documentos estão disponíveis há décadas no museu de Jerusalém, e alguns já estão no site do Yad Vashem. Agora, eles ficarão mais acessíveis ao público em geral.

- Esse é um grande passo à frente, estamos aproveitando a tecnologia pelo benefício de milhões de pessoas no mundo todo, para permitir que elas tenham acesso a essa nova informação - disse Avner Shalev, diretor do Yad Vashem.

"Esse é um grande passo à frente, estamos aproveitando a tecnologia pelo benefício de milhões de pessoas no mundo todo, para permitir que elas tenham acesso a essa nova informação"

Shalev disse que o site do museu recebeu mais de 11 milhões de visitas em 2010, e espera que a parceria com o Google leve mais pessoas ao site e ajude a ampliar sua base de dados. O museu também está recorrendo a redes sociais, como o Facebook, onde uma página especial do memorial foi disponibilizada nesta semana por ocasião do dia anual de memória do Holocausto.

- Não se trata só de não esquecer, mas de sermos ativos" na busca por informações sobre o assunto.

Homossexualidade

Lesley Pilkington é uma terapeuta cristã britânica que ajudou algumas pessoas a deixarem a homossexualidade. No entanto, o exercício da sua profissão pode ser vetado ao ser acusada de exercer mala práxis médica por homofobia.

Pilkington deverá comparecer diante um painel de ética profissional e enfrentar a perda de seu credenciamento com a Associação Britânica para Aconselhamento e Psicoterapia (BACP, sigla em inglês). Ela havia aceitado o desafio de “transformar” um homem gay que disse ser, aquele, momento de mudar de sexualidade.

A terapeuta foi visitada por Patrick Strudwick, que havia pedido ajuda para transformar-se em heterossexual, mas na realidade era um jornalista disfarçado e defensor dos direitos homossexuais. O jornalista levava escondido um gravador com o objetivo de registrar tal situação.

Pilkington se define como cristã devota e afirma que “entende o assunto” porque seu filho é gay e também já atendeu em torno de dez pacientes utilizando apenas o programa “Esforços para mudança de orientação sexual” durante a última década.

Nas gravações das sessões com o Sr. Strudwick, ele pergunta se ela vê a homossexualidade como uma “enfermidade mental, um vício, um fenômeno antirreligioso”.

Ela respondeu: “É tudo isso”.

Strudwick denunciou a terapeuta para a BACP, que colocou em andamento um procedimento disciplinar contra a denunciada. O jornalista acusa a terapeuta de “orar a Deus para que o curasse de sua homossexualidade e que tivesse uma agenda na qual não houvesse espaço para ela”.

Por outro lado, Pikington acusa o jornalista de gravações ilegais e de trapaças, e espera superar o mal momento. Sua defesa está financiada pelo Centro Jurídico Cristão.

 

TV

Notícia

Minissérie da Record registrou a melhor média de audiência desde sua estreia nesta quinta-feira (20)

O programa marcou 14 pontos de Ibope --cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande SP-- e 26% de share (participação no número de televisores ligados).

A minissérie bíblica ficou um ponto à frente do "Jornal da Globo", que teve 13 pontos.

O desempenho deixou a Record em primeiro lugar de audiência durante a exibição.

"Sansão e Dalila" é uma das produções mais caras da emissora e é estrelada por Mel Lisboa e Fernando Pavão.

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